tudo começa...tudo acaba
Foi num domingo calmo, soalheiro, daqueles em que todo o silêncio do mundo parece fazer sentido, em que um simples ladrar de um cão nos parece alto demais abafando todos os nossos pensamentos como um trovão. Um dia em que apenas nos apetece ouvir o sussurro dum regato ou o cantar dum pardal lá ao longe.
Fui com ela até lá, uma voz me chamava e eu não consegui resistir a segui-la.
Lá de cima tudo se avistava, bastou-me olhar em volta para avistar o castelo, lá no alto, que há tanto tempo não via, a capela da procissão da minha infância e sentir com os montes, o cheiro, a tranquilidade e todo aquele sossego que aquele dia me quis transmitir desde manhã.
Ela sussurrou-me, finalmente mais perto do meu ouvido: Obrigada! Estou finalmente em casa, onde sempre quis, onde sempre vos pedi para me trazerem…
Fui com ela até lá, uma voz me chamava e eu não consegui resistir a segui-la.
Lá de cima tudo se avistava, bastou-me olhar em volta para avistar o castelo, lá no alto, que há tanto tempo não via, a capela da procissão da minha infância e sentir com os montes, o cheiro, a tranquilidade e todo aquele sossego que aquele dia me quis transmitir desde manhã.
Ela sussurrou-me, finalmente mais perto do meu ouvido: Obrigada! Estou finalmente em casa, onde sempre quis, onde sempre vos pedi para me trazerem…
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