deny
Seguro a minha mão que insiste em avançar para uma escrita indescritível, sem nexo, parada…
Tudo à minha volta é vazio.
Rodeia-me um carrossel de palavras silenciosas que ecoam na minha cabeça, dias a fio, sem que as consiga compreender nem como as fazer rodopiar cá para fora.
Solto-a.
Mão quero retê-la numa prisão que não quero para mim, mas à qual estou condenada.
Talvez siga o caminho que quem sabe, algum dia encontrarei.
Tudo à minha volta é vazio.
Rodeia-me um carrossel de palavras silenciosas que ecoam na minha cabeça, dias a fio, sem que as consiga compreender nem como as fazer rodopiar cá para fora.
Solto-a.
Mão quero retê-la numa prisão que não quero para mim, mas à qual estou condenada.
Talvez siga o caminho que quem sabe, algum dia encontrarei.
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